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Você usa algum tipo de dispositivo dentário? Saiba que, após o término do tratamento, as consultas regulares com o especialista devem continuar para evitar o que chamamos de recidiva pós-tratamento ortodôntico.

Em alguns casos, é comum, depois da retirada do aparelho ortodôntico, que os dentes voltem a se movimentar, em uma tentativa de retomar a posição original. Felizmente, há formas de evitar que isso aconteça, desde que você esteja sempre em contato com seu dentista.

No conteúdo de hoje, vamos explicar o que é recidiva pós-tratamento ortodôntico, quais fatores contribuem para esse quadro e como preveni-lo. Confira!

Uma boa comunicação entre dentista e paciente é fundamental para que frustrações por vários motivos aconteçam. Investir em uma melhoria pode gerar uma melhoria altamente notável para que ambos os lados fiquem satisfeitos após o atendimento. Desse modo, recomendações como utilizar uma determinada escova ou dormir com o aparelho móvel serão cumpridas com uma maior facilidade.

No conteúdo de hoje, vamos te apresentar algumas atitudes necessárias para ter uma comunicação eficiente em suas consultas e melhorar sua relação com seus pacientes. Continue a leitura e confira!

Durante as restaurações em resina, muitas vezes é necessário fazer uso de lixas proximais. Esses materiais possuem espessura e granulação fina, e são capazes de passar entre as peças e realizar um desbaste meticuloso.

Para fazer uma boa restauração, é importante que você saiba fazer o uso correto dessas lixas odontológicas. Do contrário, pode estragar o material e o resultado deixar a desejar. Para saber mais sobre esse assunto, continue a leitura e confira!

Apesar do nome causar um pouco de medo, a agenesia dentária tem uma definição bem simples: é a ausência de pelo menos um dente permanente. Entretanto, é importante mencionar que essa condição tem variações. Ou seja, ela pode afetar apenas um dente específico ou até mesmo atingir todos os dentes de uma arcada dentária! Pois é! Falaremos mais sobre isso em seguida, então continue a leitura e confira!

O câncer além de desafiar médicos e enfermeiros, instiga os profissionais de odontologia, que devem estar preparados para atender pacientes oncológicos e a trabalhar de forma multidisciplinar para diminuir os efeitos colaterais de tratamentos.

Para isso, o cirurgião-dentista deve entender as características dos tratamentos oncológicos, quais as principais doenças bucais que surgem como consequência dos diferentes tipos de terapia e como atuar em cada fase do atendimento de forma humanizada e alinhada às necessidades do paciente.

Continue a leitura e entenda mais como atuar com pacientes oncológicos na odontologia.

A cada ano que passa, as tecnologias, tanto para a gestão odontológica quanto para a própria Odontologia, são melhoradas. Manter-se atento não somente a essas novidades, mas também às tendências que estão chamando mais atenção do público, é de grande ajuda para realizar um melhor atendimento e ainda atrair e fidelizar mais pacientes.

A displasia fibrosa é uma doença semelhante a um tumor de desenvolvimento e é caracterizada pela substituição do osso normal por uma proliferação excessiva de tecido conectivo fibroso celular misturado com trabéculas ósseas irregulares.

A displasia fibrosa é uma condição genética resultante de uma mutação pós-zigótica no gene GNAS I e a gravidade clínica dessa condição presumivelmente depende do momento durante a vida fetal ou pós-natal em que ocorre a mutação deste gene.

Otimizar a rotina de atendimento é essencial para aumentar a satisfação do paciente e, consequentemente, o faturamento do seu consultório odontológico. A rotina do dentista produtivo começa por prestar um atendimento personalizado, ter acesso rápido à ficha dos seus pacientes e deixar um pequeno intervalo entre um paciente e outro, evitando atrasos. Confira estas e mais algumas práticas que vão ajudá-lo a otimizar sua rotina de atendimento!

Diagnosticar a Síndrome da Ardência Bucal (SAB) pode ser muito complexo, afinal, estamos falando de uma condição multifatorial, que precisa de investigação aprofundada e, até mesmo, do apoio de outros profissionais da área da saúde, como otorrinolaringologista.

É comum pessoas chegarem ao consultório em busca de uma solução para todo o mal-estar causado pela SAB e, por falta de conhecimento da parte do cirurgião-dentista, o paciente sair frustrado e sem qualquer orientação de como proceder.

De acordo com o Código de Ética Odontológica, é dever do profissional de odontologia manter os conhecimentos atualizados para atender de forma plena os pacientes. Portanto, aprofundar-se e buscar informações sobre a Síndrome da Ardência Bucal é crucial.

Para ajudar você, preparamos este conteúdo com alguns conceitos sobre a síndrome, que irão permitir uma breve orientação para quem quer se aprofundar no tema. Continue a leitura e confira!