A crescente busca por tratamentos ortodônticos e, principalmente por retratamentos, por pacientes adultos, nos leva a avaliar os motivos pelos quais os mesmos tem queixas e porque essas queixas são cada vez mais recorrentes no dia-a-dia da pratica odontológica.

Diferentemente da questão estética e da busca por um sorriso perfeito, os pacientes em idade adulta buscam acima de tudo o conforto oclusal, não conquistado em tratamentos realizados na infância ou adolescência, ou, com mais frequência, a solução para dores crônicas na região facial e trapezoidal; bruxismo e apertamentos e, principalmente, as consequências das DTM, tais como estalos, limitações da excursão mandibular e quadros de dor mediante compressão da zona bilaminar por côndilos posteriorizados.

Geralmente, estes pacientes chegam ao consultório do dentista após uma longa peregrinação por neurologistas, otorrinolaringologistas, para finalmente serem encaminhados ao Ortodontista onde constatam, para sua surpresa, que a origem de seus problemas é o desequilíbrio oclusal.

Assim, o equilíbrio funcional da ATM é essencial para corrigir a disfunção presente, já que a mesma não foi corrigida pelo tratamento realizado no passado.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) possui normas e regulamentações quanto aos exames radiográficos em atendimento odontológico urgente, no que diz respeito à biossegurança, para preservar a saúde de nossos pacientes. Ela dispõe de notas técnicas e recomendações para evitar infecções e contaminações no ambiente clínico.

Dentre essas recomendações está a nota técnica nº4/2020, que tem como objetivo tentar reduzir riscos a todas as pessoas envolvidas nesse tipo de atendimento. Ela fornece orientações e medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas em caso de atendimento odontológico urgente.

Com mais de 70 páginas, a nota técnica inclui recomendações para atendimento odontológico urgente em consultórios clínicos e também em ambientes hospitalares.

O estreitamento do palato é uma condição bastante comum que afeta cerca de 20% da população em geral. Pessoas que apresentam o céu da boca estreito acabam desenvolvendo outros problemas, como mordida cruzada e dentes apinhados. Esses  aspectos levam ao comprometimento não só da estética, mas também da função mastigatória e da fala do paciente.

Na intenção de aprimorar o tratamento e solucionar o problema da falta de espaço para os dentes, foi desenvolvido o chamado aparelho expansor.

Neste post, vamos explicar um pouco mais sobre esse tipo de aparelho, para quem é indicado e quais os seus benefícios. Por fim, indicaremos alguns cuidados que você deve ter com ele. Quer tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto? Então acompanhe a leitura.

Ortodontistas têm se preocupado cada vez mais em saber se um paciente que apresenta algum comprometimento esquelético, de fato, pode passar por procedimentos ortodônticos. Nesse caso, saber qual é a idade óssea dele é fundamental. Ou seja, identificar qual é o estágio maturacional do paciente.

Quando um profissional de saúde descobre a idade óssea de uma pessoa, isso significa que ele passa a conhecer seu grau de maturação dos ossos. Com a posse desses dados, é possível tomar decisões quanto a diversos procedimentos, já que se entende a previsão de quanto tempo ainda restará para que o paciente atinja o maior nível de maturidade óssea.

Quem acredita que a maturação esquelética (processo de desenvolvimento dos ossos) é igual à idade cronológica (anos de vida) está bem enganado. Essas duas instâncias podem ser diferentes, apontando às vezes para um perigo.

O desenvolvimento do ser humano pode ser complexo e apresentar desafios reais. Se você quer entender mais sobre o assunto, continue acompanhando este conteúdo!

Quando falamos em ortodontia é comum pensar nos dentes apinhados e muito desalinhados, que demonstram com clareza a necessidade do uso do aparelho ortodôntico para corrigi-los.

Mas a ortodontia é uma especialidade que cuida também da prevenção de problemas ortodônticos e dos ossos maxilares, identificando disfunções e intervindo o quanto antes para reduzir complicações.

Com atenção especial ao crescimento e desenvolvimento da face, é também a ortodontia que zela pela oclusão e perfeito alinhamento dos dentes da arcada superior e inferior, garantindo a funcionalidade e a estética do sorriso.

Diferentes demandas ortodônticas terão abordagens específicas, por isso, a área se subdivide em três: preventiva, interceptativa e corretiva ou tradicional. Cada uma dessas especialidades tem o objetivo de garantir uma atenção especializada na prevenção, interceptação e tratamento de acordo com o perfil e idade do paciente.

No nosso post de hoje, vamos falar sobre os tipos de ortodontia. Vamos explicar as características de cada um, quando são indicados e as abordagens de tratamento mais utilizadas em cada tipo. Boa leitura!

A radiografia panorâmica é um dos exames de imagem mais solicitados pelos dentistas. Ela é recomendada para identificar diversos tipos de problemas na boca e na arcada dentária.

Também é bastante comum que a radiografia panorâmica seja realizada quando o paciente vai dar início ao uso de aparelho odontológico. Isso porque ela dá uma visão ampla dos problemas que devem ser resolvidos durante o tratamento.

No post de hoje vamos esclarecer algumas dúvidas que pacientes e profissionais podem ter sobre a radiografia panorâmica. Continue a leitura e confira!

Radiografias odontológicas são importantes para complementarem o diagnóstico. Porém, esses exames radiográficos convencionais são limitados a uma visualização bidimensional (altura x largura), sem informações de profundidade. As informações essenciais da anatomia tridimensional dos dentes e estruturas adjacentes são obscurecidas ou sobrepostas mesmo com as melhores técnicas executadas, sendo que distorções e sobreposição das estruturas dentárias são inevitáveis.

A grande vantagem da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC, também conhecida como tomografia odontológica tomografia cone beam) está na precisão geométrica tridimensional que proporciona. Por exemplo, a possibilidade da visualização das raízes dos dentes posteriores superiores e seus tecidos periapicais nos três planos ortogonais, ou mesmo de forma obliqua, sem sobreposição do osso zigomático, do osso alveolar e das raízes adjacentes e na identificação de forames nasopalatinos ampliados, de canais radiculares, de pequenas lesões periapicais que radiograficamente não são visíveis e na avaliação de reabsorções ósseas. Para avaliação de casos que exigem detalhes, como os casos clínicos de Endodontia, queremos o maior grau de detalhamento possível. Entretanto, muitos são os fatores que podem influenciar na qualidade da imagem final. Dentre eles, podemos destacar: