21 set 3 pontos sobre o padrão DICOM que você precisa saber!
Quando se fala na tecnologia de diagnósticos na Medicina e Odontologia, é necessário incluir o padrão DICOM. Ele proporcionou inovação nas imagens e informações digitais de exames ao padronizar esses arquivos, agilizando sua emissão, armazenamento e comunicação entre equipamentos.
O formato otimizou a rotina de clínicas e de profissionais de saúde, além de trazer mais qualidade para os exames e segurança para os pacientes.
Quer conhecer mais sobre o padrão DICOM? Então continue a leitura e fique por dentro de 3 pontos sobre esse formato eletrônico!
1. O que é padrão DICOM?
É uma sigla em inglês para Digital Imaging and Communications in Medicine ou Comunicação de Imagens Digitais na Medicina. Trata-se de um protocolo criado nos Estados Unidos, em 1983, com normas para padronizar o arquivamento e comunicação de imagens obtidas de exames, independentemente do fabricante do equipamento.
O padrão foi desenvolvido por um comitê de médicos norte-americanos do American College Of Radiology (ACR) e da National Eletrical Manufactures Association (NEMA) para que as imagens e informações médicas seguissem um formato eletrônico unificado.
2. Quais são as funcionalidades?
Com o padrão DICOM, as imagens e dados digitais gerados em equipamentos de exames diagnósticos têm o mesmo formato. Dessa maneira, os arquivos podem ser analisados em qualquer computador ou dispositivos digitais, como tablets e smartphones, agilizando a emissão de laudos a distância.
Outro ponto é que esse formato foi aprimorado, abrindo espaço para o desenvolvimento de um sistema eletrônico de arquivamento e compartilhamento de imagens: o sistema PACS (Picture Archiving and Comunication System).
3. Quais as vantagens de utilizar esse padrão?
O formato eletrônico único traz uma série de vantagens para a Radiologia, como:
- resultados de exames mais rápidos para os pacientes, visto que o sistema dispensa a etapa de converter formatos para que as imagens possam ser visualizadas;
- possibilidade de abrir a imagem de qualquer dispositivo, permitindo o acompanhamento ou diagnóstico de forma remota;
- facilidade para a emissão de laudos a distância, impulsionando a telerradiologia;
- compartilhamento ágil de imagens entre diferentes profissionais de saúde, contribuindo para a discussão de casos clínicos e diagnósticos mais precisos;
- imagens com melhor nitidez, o que facilita a visualização;
- melhor análise e interpretação dos resultados, proporcionando mais segurança aos pacientes.
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